Saudações Cordiais, para todos que possuem ou não religião.
Esse post foi totalmente inspirado numa comunidade do Orkut - Sou ateu, graças a Deus!
Me pergunto todos os dias se Deus realmente existe e por quê ao escrever Deus, escrevo com letra maiúscula. Mas isso deve ser a dúvida de todos aqueles que foram influênciados pelas famílias de irem a igrejas desde pequenos, mas não entendeu a "mensagem" "pregada" ainda quando maiores e pensantes intelectualmente.
Confesso que já tentei entender em todos os aspectos religiosos (ou quase), a tal "mensagem dívina", mas de nada consigo engolir a força. Só o que me resta são questões e má fé nessas divergências.
Acredito que a minha fé seja tão forte, a ponto de me tornar um "religioso" mas não a ponto de ser.
Acredito que a fé seja a única opção de nos agarrar a essa terra amaldiçoada. Ou só uma desculpa para crer.
Acredito que a fé não se resume a crenças religiosas, e sim a crença que você exista.
Talvez nós, que construimos e tranformamos sejamos O Próprio Deus dentro de cada um. (para se pensar)
(Mas também não venda sua alma para o demônio em troca de alguma coisa e muito menos virar maçom!).
Um assunto um tanto quanto polêmico e ainda mau recebido pela sociedade, na qual a grande maioria ocupa as religióes católicas e protestantistas (ou ninguém aprendeu em história o que foi o grande massacre da Reforma Protestante?) um grande problema até hoje em todo o planeta, no que chamamos de Choque de Civilizações (conflito de idéias, religiões, etnias e culturas entre povos), ou seja, até hoje um conjunto de má fé derramado em mares de sangue.
No que eu acredito? Na minha fé.
Natal chegando e o que me chamou atenção nessa comunidade, foi esse video de uma música natalina que fala sobre o que realmente importa no Natal: a família.
Essa música provocou a ira de cristãos na Austrália, ao ser incluída em um CD natalino beneficente. Segundo os cristãos revoltados, ela é considerada anti-cristã, ofensiva e de mau gosto. (Nem é).
Escutem e julguem por vocês mesmos.
Essa música com certeza é a pura interpretação dos sentimentos da maioria dos ateus no Natal. Comovente.
Se falei alguma besteira, por favor me corrija. Se você se sentiu ofendido, por favor comente.
nao me senti ofendida sera que nao devo comentar? =O'
ResponderExcluirBoom, acho que nada criaria nada. Entao concordo com vc, tudo deve ter criado tudo (:
ja pensei em ser "ateia" (é isso mesmo?) mas acho que o "teismo agnostico" ainda é uma solução melhor ^^
bom natal adiantado e fica com Deus (com vc), rs
bjoo :*
Em minha opinião, o maior problema de ser ou não religioso, ser ou não ateu é a capacidade de pessoas que optarão por lados opostos, sentarem e conversarem sobre suas opções como pessoas adultas, razoáveis e maduras.
ResponderExcluirCada lado tem suas razões e cada opção tem suas vantagens e seus espinhos.
Vale a pena conhecer os dois lados e aproveitar o melhor destas duas opções.
Um grande abraço
Giba
A Existência de Deus é algo que não se Prega e sim se vive!!!!
ResponderExcluirA religião é formada por pessoas e pessoas são imperfeitas. A merda que os cristão fazem é resultado do livre harbitrio e não da vontade ou existência de Deus.
ResponderExcluirVenho de família católica e estudei em colégio de freira. Porém, hoje aos 24 anos, me considero um ateu convicto. Não creio em divindades, mas respeito todas as crenças e escolhas. E também gosto quando as pessoas respeitam minha escolha de não crer em Deus. Acredito nas pessoas. Abraços.
ResponderExcluirOi, joia?!
ResponderExcluirEntão, to passando aqui, (além dos motivos de sempre rs) pra dizer que indiquei vc para uma "brincadeira" de blogueiros. Passa no blog e pega seu selo tah?
Bjnhos
O Atéismo é tão contraditório quanto o Cristianismo. O negócio é Agnosticismo Ateísta.
ResponderExcluirUm homem foi ao barbeiro. Enquanto seus cabelos eram cortados conversava com o barbeiro, falando da vida e de Deus.
ResponderExcluirDaí a pouco, o barbeiro, incrédulo, não aguentou e falou:
- Deixa disso, meu caro, Deus não existe!
- É claro que Deus existe.
- Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis passando fome! Olhe em volta e veja quanta tristeza. E só andar pelas ruas e enxergar!
O freguês pagou o corte e, quando ia sair da barbearia, avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Deu meia volta e disse para o barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
- Como assim…? riu-se o barbeiro.
- Se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas como aquele ali, por exemplo.
- Ora, este sujeito ali está assim porque, evidentemente, faz tempo que não vai a um barbeiro.
- Que bom que agora você entendeu tudo! - respondeu o freguês.